No Brasil, cerca de 80% dos planos de saúde são os coletivos, contratados por empresas ou entidades representativas de classe. E uma dúvida constante de gestores de Recursos Humanos é como otimizar a gestão desses planos, em meio a tantas regulamentações, informações e imprevistos – como a pandemia da COVID-19.
Neste artigo, mostraremos as principais dores de empresas em relação aos planos de saúde e as alternativas para tentar se livrar de algumas armadilhas no meio do caminho.
As principais dores
Se você trabalha com Recursos Humanos, já deve ter se deparado com algum desses problemas:
Falta de previsibilidade
As empresas, quando se trata do plano de saúde, em geral, fazem planejamento de 12 meses apenas. Só voltam a conversar sobre a renovação no reajuste anual e em cima da hora. Acabam sendo pegas de surpresa com altos índices de reajuste e sinistros não previstos que afetam o equilíbrio do contrato.
Falta de conhecimento
Na hora de sentar à mesa para negociar, os representantes das empresas muitas vezes são bombardeados com informações, por parte das operadoras, que não sabem se são razoáveis ou não por falta de um bom benchmarking ou dashboard estruturado. O que gera insegurança na hora de renovar o contrato.
Cultura institucional
Se a empresa tem um discurso, por exemplo, de equidade e acolhimento aos seus colaboradores, mas a elegibilidade do plano médico não reflete isso, fica difícil reestruturar a política de benefícios. Se uma empresa oferece plano de saúde, mas, por exemplo, nega a inclusão de dependentes, é difícil conciliar com um discurso de acolhimento.
Como melhorar?
A dica mais importante é assumir o protagonismo da gestão e negociação de contratos. Para isso, há dois caminhos:
- Aprender a fazer, por meio de cursos ou treinamentos, que demandam tempo e uma dedicação que muitas vezes o profissional não consegue ter, em meio a tantas outras tarefas do dia a dia da companhia;
- Buscar ajuda de especialistas, como uma boa corretora, que atue com uma isenção de fato. É preciso assimilar a ideia de um investimento bem feito em planejamento e execução traz mais resultados do que a velha prática de apenas negociar reajustes.
É preciso lembrar que resultado muitas vezes precisa de estratégia e foco para criar as expectativas corretas dentro da organização. Um plano de ação certeiro, realista e possível.
Ou seja: no caso da gestão dos planos de saúde empresariais, é sim possível trocar os pneus com o carro em movimento. Mas é preciso ter ajuda de bons profissionais para que o veículo não perca o rumo, certo?
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