Equilibrar economia de recursos e boa qualidade assistencial é o Santo Graal da gestão do plano de saúde em empresas. Todo gestor quer o melhor atendimento para seus funcionários, pagando para isso o menor preço possível.
Por isso, a busca por um bom custo-benefício é tão importante na hora de escolher um plano de saúde para empresas.
Mas, antes… você já parou para pensar no real significado do termo “custo-benefício”? Trata-se de uma análise comparativa entre o preço e custo amplo da execução de um projeto ou compra de um determinado produto, cruzando com os reais benefícios que este investimento pode trazer.
Ou seja: não se trata apenas de gastar pouco para adquirir determinado produto ou serviço, mas de pagar o preço adequado de acordo com as vantagens trazidas pela aquisição.
Benefício essencial
Neste sentido, o conceito de benefício, usado para enquadrar planos de saúde nas empresas, nunca fez tanto sentido. Oferecer planos de saúde com um bom atendimento e uma rede credenciada variada e com bons profissionais é essencial para motivar, reter talentos e, por consequência, aumentar a produtividade da empresa.
Uma pesquisa da Fractl indica que os trabalhadores passaram a enxergar mais valor em planos de saúde, sendo esse um fator importante para a escolha de uma vaga para 88% dos entrevistados.
Além disso, funcionários que têm sua saúde assegurada pelo plano de saúde têm menos motivos para se afastar por doenças. Quer dizer: a escolha de um plano de saúde leva sua empresa a ter trabalhadores mais saudáveis em seus quadros, reduzindo as ausências, licenças e afastamentos.
Por isso, antes de contratar ou trocar o plano de saúde da sua empresa, não pense que ele é apenas uma obrigação legal, como se fossem todos iguais e que qualquer um serve.
Saiba o que você quer
Dito isso, é hora de definir prioridades. Como gestor, avalie em primeiro lugar o que sua empresa quer com o plano de saúde. Se é apenas garantir o básico, oferecer serviços medianos ou de referência. Cada uma dessas escolhas vai gerar um impacto direto nas operações da empresa.
Depois, defina que tipos de cobertura o plano vai oferecer. Pense, por exemplo, se você quer que funcionários de departamentos diferentes tenham planos diferentes. Ou se quer permitir a inclusão de dependentes. Períodos de carência também devem ser considerados. Tudo isso vai impactar diretamente no preço a ser pago – e, de novo, na produtividade dos funcionários.
Também é importante levantar o perfil dos funcionários. Gênero, idade, estado civil, número de filhos e a idade deles, existência de doenças crônicas, uso de medicamentos, etc. Com isso será possível calcular o risco e adequar a contratação.
Conte com a ajuda de uma corretora
Se você não tem tempo ou uma estrutura dedicada para levantar esses dados, pode contar com a ajuda de uma corretora, como a Via Direta Seguros. Temos profissionais capacitados e prontos para avaliar a situação da sua empresa e buscar o plano com o melhor custo-benefício para você.
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