Definir um plano de saúde para empresas nunca é tarefa fácil. São muitas opções de produtos nas prateleiras, meios diferentes para pagamento, descontos… E as mesmas dúvidas também valem para empresas interessadas em trocar de plano.
Diante de tantas opções e itens a serem considerados, como afinal escolher um plano de saúde empresarial? Vamos mostrar neste artigo algumas estratégias que podem ser adotadas para a melhor decisão.
Por onde começar
O primeiro ponto a considerar é o meio de contratação: por intermédio de um corretor ou diretamente com a operadora.
A principal diferença está no suporte oferecido em cada opção. Com o corretor a vantagem é a de ter alguém para cuidar de todos os trâmites do contrato e intermediar a comunicação com a operadora em eventuais problemas futuros.
Negociando diretamente com a operadora, o contratante pode ficar à mercê de informações que desconhece para a formatação do contrato. Além disso, terá que lidar também diretamente com a operadora no decorrer do contrato. Tal como qualquer cliente habitual do plano.
Ajuda do corretor
É algo que costuma dar muita dor de cabeça para as empresas, que precisam deslocar ou contratar um ou mais funcionários dos recursos humanos só para fazer essa gestão.
A tal ponto que as operadoras já institucionalizaram a figura do corretor – algumas delas sequer negociam diretamente contratos com pessoa jurídica, o fazendo apenas com o intermédio da corretora.
Dessa forma, o ideal é buscar uma corretora que atue com isenção e saiba respeitar as necessidades do cliente em detrimento dos interesses da operadora. Procure empresas ou profissionais bem recomendados e com experiência, que conheçam o mercado e as armadilhas nos contratos.
Defina prioridades
O segundo ponto é definir as prioridades de sua política de benefícios. O que você quer com o plano de saúde para a sua empresa? Apenas cumprir uma obrigação trabalhista? Melhorar o ambiente de trabalho? Buscar um novo incentivo para seu time?
A contratação do plano deve estar alinhada com a política da empresa. Não adianta passar uma imagem de bom samaritano se o plano para os funcionários excluir dependentes ou incluir carência para colaboradoras gestantes, por exemplo.
Orçamento na realidade
A definição da política de benefícios caminha de mãos dadas com o orçamento para a contratação do plano. Felizmente, a concorrência no mercado de operadoras levou à criação de produtos variados, com modos de pagamento também diversos.
Por isso nessa hora a figura do corretor também é importante: ele pode ajudar a definir a melhor solução de acordo com a realidade orçamentária da empresa, seus interesses e a cartela de produtos à disposição.
Além disso, também é preciso atuar de acordo com as normas da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), em um setor altamente regulamentado.
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